segunda-feira, 20 de maio de 2013

Folhetim – Gal Costa


Vinte e quatro horas é pouco se você for levar em conta 25 palcos com 900 atrações. É bem difícil conseguir se dividir e assistir a tudo o que se quer. Na minha programação priorizei os shows e intervenções o que logo de cara já descartei as pistas de música eletrônica e os teatros. Mesmo assim, muita coisa ficou de fora da minha programação graças aos horários e distância dos palcos.

Do Viaduto do Chá, era possível assistir aos irmãos Fratelli atravessar pendurados em cabos de aço, do prédio da Prefeitura para o Shopping Light. Foi sensacional. Um pouco antes acompanhei o inicio dos cortejos de maracatu, afoxé e etc.

Dalí corri para pegar o finalzinho do show do “Raça Negra” na República e  valeu a pena. Voltei à infância quando cheguei na República e ouvi o coro de “Cheia a manias, toda dengosa, menina bonita, sabe que é gostosa...”. Saí dali para uma volta e fui parar no Largo do Arouche.

Com uma roupa escura, várias tatuagens no braço e de bota no pé, Luiz Caldas me fez perder o show da Gal.

Ainda não sei se foi melhor eu ter ficado ali e ouvido sucessos que me faziam dançar, ou seu era eu ter corrido para a Julio Prestes e ter ouvido os grandes sucessos da voz doce e suave de Gal Costa.

"E eu te farei as vontades 
 Direi meias verdades sempre à meia luz..."

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